Diego Ribas Smaniotto | Meus comentários no JusBrasil

Diego Ribas Smaniotto

Comentários

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 8 anos

As 10 drogas mais perigosas do mundo

Pedro Magalhães Ganem · há 8 anos

Pedro, o grande problema da cannabis citado pela reportagem é o custo da proibição. Então se a droga não fosse proibida, não haveria motivo (pelo menos entre os elencados pela ranking) para a mesma estar listada como entre as mais perigosas.

Culpa da maconha ou do fato de ela ser proibida?

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 8 anos

As 10 drogas mais perigosas do mundo

Pedro Magalhães Ganem · há 8 anos

"A famosa cannabis entrou na lista em oitavo lugar por conta do custo que sua proibição acarreta pros Estados."

O problema é a cannabis ou a proibição?

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Comentário · há 8 anos

Quem é mais corrupto: o Estado ou o mundo empresarial e financeiro?

Luiz Flávio Gomes · há 8 anos

Discordo, Hyago. No momento em que o empresário corrompe um agente público, aquele empresário está afetando a res pública da mesma forma que o agente corrompido.
E não, não é nenhum pouco crível que "o âmbito privado tutele os próprios interesses em prol de lucro, afinal, é o próprio Estado que o massacra com intervencionismos e tributação". Em outras palavras, o que você está defendendo é que a corrupção do setor privado e a sonegação de tributos é totalmente aceitável, já que o Estado é mau e corrupto, e empresa precisa "tutelar os próprios interesses". Essa posição é lamentável vindo de um operador do Direito.
E segundo a sua lógica, a seguinte premissa também é verdadeira: se o poder privado não corrompesse, não haveria a quem o Estado se corromper.
Finalizando, a sua análise serve somente para países com forte presença estatal. Conclui-se então que onde não há o "massacre de intervencionismos e tributação", não há corrupção?

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Comentário · há 8 anos

Jovens ocupam escolas, fazem protestos e se mostram cidadãos

Luiz Flávio Gomes · há 8 anos

É, meu caro, parece que somente o excelente texto do professor LFG não foi suficiente para esclarecer o conceito de cidadania para você. Parece que precisaremos de um curso com 90 horas/aula.

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Comentário · há 8 anos

Por que reclamar dos impostos? Na Suécia são maiores!

Guilherme Christen Möller · há 8 anos

Kaio, para questões fiscais e tributárias, recomendo acompanhar o trabalho do Instituto Justiça Fiscal:

http://ijf.org.br/
https://justicafiscal.wordpress.com/

Instituto foi criado por colegas Auditores-Fiscais e faz um trabalho excepcional.

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 8 anos

Por que reclamar dos impostos? Na Suécia são maiores!

Guilherme Christen Möller · há 8 anos

Exatamente, Edson. Contratando-se um bom escritório de contabilidade e outro bom de Advocacia, paga-se bem pouco tributo no Brasil. Já os reles mortais, esses pagam muito tributo.

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 8 anos

Por que reclamar dos impostos? Na Suécia são maiores!

Guilherme Christen Möller · há 8 anos

Exame está seguindo uma linha editorial bem parecida com a da "Revista Mãe" da Editoral Abril.

Reportagem superficial e sensacionalista. Nem ao menos citou o problema da regressividade do nosso sistema tributário, no qual quem realmente paga imposto é pobre e assalariado.

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 9 anos

A elite de servidores na República dos Concurseiros

Mercado Popular · há 9 anos

Quanta baboseira!

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 9 anos

Juiz cita verso de música com palavrão para absolver réu por desacato: ‘Fuck you’

Wagner Francesco ⚖ · há 9 anos

Sensacional! Pela decisão e pela citação.

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Diego Ribas Smaniotto

Comentário · há 9 anos

CPMF ou “imposto sobre grandes fortunas”? O que é de interesse?

Leonardo Sarmento · há 9 anos

Hyago, não é uma questão de tributar mais, é uma questão de tributar melhor. Possuímos um sistema tributário regressivo, no qual famílias de baixa renda pagam, proporcionalmente, mais tributos. Isso se deve principalmente aos tributos sobre o consumo, pois neles não se distingue a capacidade contributiva de quem é tributado.
No meu ponto de vista, precisamos diminuir a tributação sobre o consumo; criar mais alíquotas de IRPF, aumentando o teto de 27,5%; aumentar a faixa de isenção do citado imposto; passar a tributar dividendos (com a devida compensação no IRPJ); e implementar o IGF, entre outras medidas.

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